Os sujeitos do poder
Não há gênero que não seja uma posição de angústia, afinal a questão colocada, em ser homem ou mulher, ou nenhum dos dois, extravasa um único sentimento. O papel de gênero, sua performatividade, seus ensejos, modos de subjetivação ou propostas ontológicas, escapam a unilateralidade das emoções, por isso, todas as formas de poder e suas assimetrias se tornam tão instáveis sobre si mesmas que a ambivalência de uma posição de poder entre o sujeito submetido e a eclosão do poder “dominador” se confundem… Continuar leitura